Estava num bar
tomando cerveja quando recebi uma mensagem. Era minha amiga, Geisiane, me
escrevendo que Whitney Houston havia morrido. Não é primeira vez que ela me dá
esse tipo de notícia. A mesma coisa aconteceu quando Amy Winehouse e Michael Jackson
morreram. Mas essa noticia me tocou mais. Era Whitney Houston que tinha
morrido. Era A voz que se calava. Era a voz símbolo de um país que progredia e acumulava
mais e mais riquezas. Era Whitney. Era a
voz que qualquer um queria ter.
Não
havia ninguém que não se espantasse com aquela voz. Via-se uma mulher, simplesmente
mulher, como qualquer outra, mas quando o ar adentrava e saia dos seus pulmões,
levava com ele um som inacreditável, um som sobre-humano: uma voz. Não. Levava
A Voz. Levava a beleza. Levava a arte.
A
arte que levou milhares de pessoas com algum talento a tentar uma chance no
mundo da música. Quantos covers de Will Always love you você já escutou? A
própria versão de Whitney já era um cover. A música mais tocada dos anos 90, 14
semanas no topo da Billboard e inúmeras semanas nos corações de todos os apaixonados
que escutavam os seus versos e buscavam neles a pessoa amada.
Não
era fã. Não gostava da maioria de suas músicas. Contudo, não posso deixar de
admirar a sua voz, que calou-se para ela, mas que ficará para sempre nos nossos
ouvidos.
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